Repare com mais atenção, como as pessoas são vulneráveis na rodoviária, elas seguram com força suas bagagens, na verdade elas se agarram às malas, olham para um lado e para outro com medo e desconfiadas de todos que estão ao seu redor. Justamente pelo lugar representar o trânsito de pessoas de diversas partes. Gente desconhecida, sem endereço, sem muitos sorrisos, de pouca ou nenhuma conversa, gente que só fala o necessário. Na rodoviária exercitamos uma ordem materna: “Filho, não fale com estranhos” – Lá, todo mundo é estranho. Até a gente mesmo não se reconhece.
A rodoviária é o lugar do descompromisso, ninguém é de ninguém, ninguém sabe quem é quem, gente se olhando com desconfiança. Afinal, a rodoviária é lugar de gente parada, gente a espera que o ônibus chegue e lhe retire dali para outro lugar. Todos estão com pressa de sair, por eles nem estariam ali, estacionados no tempo.
Todo mundo sabe que o ser humano não nasceu para viver estacionado. É a dinâmica da vida humana que faz com que a gente se sinta vitorioso.
Agora lembre do Mar Vermelho que Deus abriu, Deus não deu os passos por eles, abriu o mar e eles tomaram atitude de atravessar caminhando. Os passos são nossos, não de Deus. A travessia na fé não é uma estação rodoviária onde todos esperam seu ônibus chegar sem atitude nenhuma.
A religião sim é rodoviária, mas o Evangelho de Cristo é a travessia do Mar Vermelho, o Evangelho é atitude de fé. Você não pode se tornar a pessoa que você nasceu para ser, se continuar sendo quem você é. Ou melhor, eu diria: Você não pode se tornar a pessoa que você nasceu para ser, se continuar parado. O Evangelho é a escolha da caminhada diária, não é a espera na rodoviária, nem o conforto de um ônibus que lhe entrega no seu destino.Uma pessoa escolhe o Caminho da Verdade, depois o Caminho lhe faz uma pessoa de verdade.
Deus não lhe obriga a fazer o caminho do Mar Vermelho, ele convida. A religião impõe, Deus dispõe. Claro que, comparada com o Mar Vermelho, a rodoviária chega ser um benefício, mas é um benefício para os fracos, para os descansados. Aqueles que não querem se expor, os que não querem colocar o pé na estrada. Porque, no fundo de tudo, a religião é rodoviária, mas o Evangelho é Caminhada.
A rodoviária é o lugar do descompromisso, ninguém é de ninguém, ninguém sabe quem é quem, gente se olhando com desconfiança. Afinal, a rodoviária é lugar de gente parada, gente a espera que o ônibus chegue e lhe retire dali para outro lugar. Todos estão com pressa de sair, por eles nem estariam ali, estacionados no tempo.
Todo mundo sabe que o ser humano não nasceu para viver estacionado. É a dinâmica da vida humana que faz com que a gente se sinta vitorioso.
Agora lembre do Mar Vermelho que Deus abriu, Deus não deu os passos por eles, abriu o mar e eles tomaram atitude de atravessar caminhando. Os passos são nossos, não de Deus. A travessia na fé não é uma estação rodoviária onde todos esperam seu ônibus chegar sem atitude nenhuma.
A religião sim é rodoviária, mas o Evangelho de Cristo é a travessia do Mar Vermelho, o Evangelho é atitude de fé. Você não pode se tornar a pessoa que você nasceu para ser, se continuar sendo quem você é. Ou melhor, eu diria: Você não pode se tornar a pessoa que você nasceu para ser, se continuar parado. O Evangelho é a escolha da caminhada diária, não é a espera na rodoviária, nem o conforto de um ônibus que lhe entrega no seu destino.Uma pessoa escolhe o Caminho da Verdade, depois o Caminho lhe faz uma pessoa de verdade.
Deus não lhe obriga a fazer o caminho do Mar Vermelho, ele convida. A religião impõe, Deus dispõe. Claro que, comparada com o Mar Vermelho, a rodoviária chega ser um benefício, mas é um benefício para os fracos, para os descansados. Aqueles que não querem se expor, os que não querem colocar o pé na estrada. Porque, no fundo de tudo, a religião é rodoviária, mas o Evangelho é Caminhada.
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